* Subtítulo é da letra: "Som de preto" de Amilkar e Chocolate.
Equipe da exposição:
AGRADECEMOS A PRESENÇA DE TODOS!!!
Este projeto é resultado de disciplinas do curso de Museologia que proporcionam a produção e a montagem de uma exposição curricular e temporária. O tema é escolhido e desenvolvido pelos alunos com a orientação dos professores. O Funk se modificou significativamente desde a sua chegada no Rio de Janeiro. Os ritmos norte-americanos, como o Soul e Miami Bass, foram gradativamente mesclados com contribuições tipicamente brasileiras, mas a bateria eletrônica marca esse período: e caracteriza-se o Funk carioca. O caráter social acompanhou essas transformações, o som do morro desceu ao asfalto e é hoje música de rádio FM.
Desde o arrastão do Arpoador, os funkeiros se transformaram em bodes expiatórios para todos os problemas da cidade. Porém, as mesmas mídias que os viam como demônios faziam da Xuxa a embaixatriz do Funk. Como o Samba e a Jovem guarda, o Funk também é resultado multicultural, e não de gueto, ao qual resiste... Convidamos você a conhecer esse movimento cultural, despir-se dos seus preconceitos e funkear-se, se puder.
Contato e informações: 21-2542-1157 ou 21-2542-3055
funkarioca@gmail.com