FUNK HOJE
DJs brasileiros, como Big Boy, Messiê Limá e, sobretudo, o DJ Marlboro, desenvolveram um som que animava os bailes cariocas no final dos anos 80. Dado o pouco interesse inicial dos meios de comunicação de massa, alguns DJs investiram em produções próprias. Utilizaram fanzines, programas em estações de rádio populares e comunitárias, compraram espaço em canal de TV aberta (como o fez a Furacão 2000), além de criarem gravadoras ligadas às equipes de som, estabelecendo um mercado cultural específico.
Pelo FGV Opinião (Instituto de Pesquisas da Fundação Getúlio Vargas), o funk movimenta 127 milhões de reais por ano e que o número de pagantes nos bailes chega a 1 milhão, nos quase 900 bailes promovidos por mês, em todo o estado.
Como o mundo do entretenimento é feito de novidades, o ritmo invadiu as boates da zona sul do Rio e as letras das músicas caíram no gosto dos jovens da classe média:
a batida do Funk é reflexo da intensidade de um público, heterogêneo e dinâmico, em uma sociedade em eterna mutação...

Cantora MIA na revista VOGUE
http://www.miauk.com/

http://www.revistaogrito.com/page/05/05/2008/deize-tigrona/

http://oglobo.globo.com/cultura/mat/2006/12/06/286921574.asp

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